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Quando comecei na Rodrimar/Eurobrás em 1976 como assistente de navegação, via os visitadores e já sonhava ser um.

O termo “visitador de navios” soa atraente e muitos amigos não entendiam o que era quando eu falava. Achavam que era um tipo de “relações públicas” que ia a bordo “visitar” o comandante, tomar um café, ganhar souvenirs e leva-lo para sair. Uma profissão perfeita!

Mal sabiam que a vida é duríssima. Acordar de madrugada e sair pela noite sem hora para voltar, faça chuva ou faça sol, não ter feriado nem fim de semana, pisar na lama, subir em escadas de corda (quebra peito/pilot ladder) em mar de almirante ou de ressaca, descer em porões, etc.
Tem lá seu lado bom, claro, pois não é risco e trabalho duro sempre. Mas, não é esse “glamour” que alguns vêm. E hoje muito menos.
Mas… ainda assim, eu era – e ainda sou – fascinado pela profissão. E faria tudo de novo!
O visitador de navios é, na verdade, o profissional da agência que faz a ligação entre bordo e terra, facilitando a comunicação com as autoridades, operadores portuários, embarcadores, importadores e prestadores de serviço.

É um faz tudo, literalmente, desde de muitas vezes ser um office boy de luxo a ser o salvador da pátria de comandante em apuros (ah, quantas histórias eu teria para contar…..hehehe).

Em nosso curso Organização Administrativa e Operacional dos Portos falamos sobre a visita dos navios e o que envolvem.

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